A ritalina é um medicamento utilizado para casos de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), narcolepsia e hipersonias sem causa aparente. Entre os usuários, ganhou o apelido de “pílula da inteligência”, por aumentar a capacidade de concentração e de driblar o cansaço.
Devido a esse efeito, é uma droga bastante utilizada por caminhoneiros, para "aliviar" a rotina cansativa de trabalho. Porém, apesar desses efeitos aparentemente positivos, ela pode causar sérios danos à saúde.
Confira mais informações no conteúdo da ChromaTox!
O cloridrato de metilfenidato, conhecido comercialmente e popularmente como Ritalina, é um psicoestimulante do grupo das anfetaminas, indicado especialmente para alguns tipos de problemas de funcionamento do sistema nervoso, como déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
O seu uso também pode ser indicado para idosos que não toleram bem os efeitos colaterais dos antidepressivos.
A droga age na regulação e elevação dos níveis de dopamina, o "hormônio da motivação", e de noradrenalina, que resulta no aumento do foco e da concentração da pessoa.
A dose mais utilizada de ritalina é de 10mg. Nessa quantidade, o tempo de absorção e o tempo para o início dos efeitos é de aproximadamente 45 a 60 minutos. Já o tempo de duração do efeito é entre 4 e 5 horas.
Os principais efeitos da ritalina, quando utilizada de forma segura, são:
Porém, quando utilizada de maneira irresponsável, a ritalina pode ter um efeito adverso no corpo e resultar em efeitos colaterais perigosos para o usuário. São eles:
Caminhoneiros que utilizam essa droga também correm o risco de sofrer com os efeitos colaterais, que podem aparecer no momento em que se está dirigindo e resultar em acidentes graves.
A banalização da ritalina é irresponsável e pode causar sérios problemas. Por isso, é importante ter muito cuidado e apenas consumir esse medicamento caso seja receitado por um médico.
A ritalina não é detectada no exame toxicológico. Porém, essa situação não exclui que seu uso é extremamente perigoso e deve ser evitado, a não ser que o medicamento seja receitado por um profissional.